Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) mostram que, antes da pandemia do coronavírus, 84% dos adolescentes brasileiros já não 💶 realizavam a quantidade recomendada de atividade física, que é de pelo menos 60 minutos por dia -para atingir essa meta 💶 vale tudo, desde praticar esportes até caminhar para ir para a escola, brincar de pega-pega etc.
Na pandemia, com as aulas 💶 online e o isolamento social para reduzir a disseminação da covid, a inatividade física aumentou mais ainda e, segundo um 💶 levantamento realizado pelo Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), apenas 1% 💶 das crianças e adolescentes com idade entre 7 e 17 anos realizou o mínimo de exercícios sugerido pela OMS.
O impacto 💶 dessa falta de movimentação é enorme: aumenta o risco de desenvolver obesidade e outras doenças crônicas, como diabetes e hipertensão; 💶 provoca alterações hormonais, no padrão de sono e no mecanismo de fome, podendo afetar o crescimento e a puberdade; e 💶 prejudica o ganho de massa óssea e muscular.
Com a volta das aulas 100% presenciais, a tendência é que a garotada 💶 passe a se mexer um pouco mais.
Porém, somente isso pode não ser suficiente, como já mostravam as estatísticas pré-pandemia.